O feminino na arte de Brian Viveros, uma espécie de lolitas urbanas, sensuais, guerreiras. Do negro, o garrido, o belo...
28.2.10
18.2.10
Todos os dias saio para a decisão de um amor sem protagonista. Encosto-me às paragens de autocarro e aceno subitamente a alguém que passa. Por vezes retribuem-me o gesto e ficamos ambos sem saber se por graça, se por um escuro reduto de uma franqueza cada dia mais rara. Tens tempo para um estranho? A que horas me poderias dizer o teu nome?(...) Escuta no meio desse teu deserto, ao passar a caravana do luxo, será que és ainda capaz de suplicar: água?
A prisão e paixão de Egon Schiele, Vasco Gato, & etc, 2005
2.2.10
Aprés Paris Je T'aime, New York I Love You
Mosaicos de histórias de amor (?!), tingindo os espaços da cidade, que aparece, não como pano de fundo, e sim como cartão ilustrado, reclamando-as para si, como se os seus recantos, físicos e humanos, pudessem ser os catalisadores dos eventos.
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